Diga sim ao slow reading

Nós, profissionais da comunicação e da escrita, não temos o poder e o mecanismo de mudar o mundo e suas dinâmicas, mas podemos (e devemos, creio eu) ser geradores de alternativas. Como? Espalhando por aí pílulas de descanso. Criando oportunidades para as pessoas poderem escolher ler algo mais longo e completo, se desejarem.